20.6.09

Tem uma que é sempre um clichê, mas que eu sempre vejo por aí quando se trata de confessar uma coisa guardada há muito tempo.

"É... só eu sei...quanto amor...eu guardei...sem saber...que era só...pra você..."

Sem inspiração nenhuma eu vou dormir, com tonteira de labirinto ruim, com aperto no meu coração, com uma lágrima que resolveu escorrer espontâneamente e um demi-sorriso que veio da minha alma.

Oi, muito prazer, eu me chamo Maria Claudia e descobri que o amor existe.

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