Sou da paz, sou tranquila.
Mas não faça isso comigo.
Não me constranja, não me sufoque, não me julgue sem antes perguntar.
Não faça eu me sentir sem ar. Não faça eu chegar às minhas próprias conclusões, tentando perguntar, sem obter resposta, e, depois, enviar você pro espaço sideral das lembranças.
Não faça pouco de mim, não me despreze, ignore, não jogue verde comigo.
Não me subestime.
Não me ache santa. Não sou, nunca fui e nunca serei. Não me ache maluca, mesmo assim. Não pare de me respeitar, não me culpe sem pensar.
Não me esqueça, não me largue, não me compare.
Não tenho a quem ser comparada, não sou ela, não serei nunca.
Não me atente a paciência. Não acredite que eu aguento tudo.
Não me interrompa quando falo, não faça pouco caso das minhas lágrimas.
Não pense que esqueço fácil. Não tente revirar meus segredos. Não me abro se não estiver segura.
Não me ame, se não me amar de verdade. Não me contento com pouco.
- eu solto as palavras assim, que são palavras apenas, não mensagens subliminares. são devaneios, são pensamentos de quem eu sou às vezes. e, tem vezes, que quero ser mais séria do que normalmente pareço -
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