Talvez, eu tenha realmente algum problema de repetir os meus erros em loop. Na verdade, aprendi com eles, mas não consigo deixar de continuar a cometê-los. Por que?
Porque eu não devo ter um pingo de dignidade dentro do meu ser. Só pode.
As pessoas (odeio generalizar, mas na verdade eu não deveria citar nomes, para preservar o orgulho de gente tão orgulhosa,prossigamos), são egoístas, orgulhosas, prepotentes, se acham donos da fábrica de cocada e semeiam angústia por onde passam. Pelo menos algumas das pessoas que eu conheço de perto e não valem um centavo.
Mas é assim.
Acho que talvez eu tenha alguma tendência masoquista incubada, ou talvez eu continue achando que tenho dentro de mim uma força capaz de mover montanhas - e mudar pessoas.
Mas no fundo, eu mudei a perspectiva de como enxergar certas situações que são do tipo "Ih caramba, lá vou eu fazer isso tudo de novo, burraaaaaaaaaaaa". Estou tentando cagar mais pras coisas. Não levar a sério mesmo.
O que me faz crer que estou me anestesiando do mundo dos relacionamentos. Por tempo indeterminado, até que apareça alguém que balance o meu coreto novamente.
Mas estou achando que o "fechada pra balanço", que pode ser entendido também como " não vou deixar ninguém entrar nesse pobre coraçãozinho partido", vai demorar mais um tempo.
O resto é risada, beijinho na boca, abraços e eventuais sexos selvagens que pretendo fazer ao longo dessa anestesia. Separei bem uma coisa da outra. Acho que é tipo o que eles fazem, pensando melhor. As mulheres deveriam aprender com os homens a segmentar sentimentos e razão.
Perdi a linha de raciocínio, por isso, por hoje, domingão fora de contexto, já chega.
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